24.10.10

O dia em que inventei uma história de amor - O musical .

O nome dela é Clarice . 
E Clarice é o meu amor. 
Nos nós conhecemos em uma manhã solidão de feriado prolongado . 
Eu voltava de uma balada e Clarice caminhava entretida com uma bela canção .  
Eu raramente ia para eventos festivos na madrugada de Brasília. Melhor não mencionar o local que essa história acontece , assim  parece mais universal .
Eu raramente ia para eventos festivos na madrugada fim de semana lugar qualquer.
Clarice em seus passos rápidos me olhou nos olhos e disse ... Eu te amo!
Assim exclamando! 
Tá! Eu pulei logo a parte de como esse primeiro encontro aconteceu e já fui para o que interessa,  Interessa para mim! Assim Exclamando! 
Nos beijamos e beijamos e beijamos e beijamos em todos os lugares possíveis e beijamos e beijamos e beijamos em todos os possíveis lugares.
Com a Clarisse eu não precisava...
Oi ? É são quatro horas e dez minutos...
Eu dizia que com a Clarice eu não precisava...
Oi? Não conheço esse lugar , desculpe!
Então ...com a Clarice... ah , cansei ...Nós dois dançávamos como em um musical .
Ela mexia seu corpo em movimentos suaves e voluptuosos...algo assim...não vou ousar dançar para você. 
Sabe aquela bela cena de amor que tem em vários musicais...quando os olhares se chocam, chocam é feio...se encontram... 
espantados por encontrarem no outro o que o outro procurava sem saber que era o...
acho melhor eu cantar essa parte.
Clarice é o sentimento mais lindo , sentimento latente , amor surpreendente...
Que dificuldade de rimar. Acho melhor usar um verso que já existe. 
Amor é um doce, pleno vivenciar
Que se te abre, qual fruta madura.
Tu podes receber e ao outro dar
O que o seu coração no teu procura.


Quem será que escreveu esse versos ?
Eu lembro de ter lido em uma parede, escrito a caneta.
chega de falar sobre isso ...mas 
Continua ... foi isso que ela me disse. 


( Control c e control v , pronto , virou um curta. )





22.10.10

Clarice

sente medo de olhar ao seu lado amarrotado , 
sente medo de fechar a porta , 
sente medo do que fez.